quarta-feira, 27 de abril de 2011

Seminário do MMSG

Mulheres, mujeres, da pan-amazonia,

Estamos divulgando evento sobre os Impactos das mudanças climáticas em São Gonçalo - RJ, que está sendo organizado pelo Movimento de Mulheres de São Gonçalo.
Vamos ver com atenção. Serve de exemplo para nós da Amazonia.


Bernadete

 

Seminário Impactos das Mudanças Climáticas em São Gonçalo

De 05 a 07 de maio acontece o Seminário Impactos das Mudanças Climáticas em São Gonçalo. O evento tem a organização da ONG Care e conta com o apoio do Movimento de Mulheres em São Gonçalo (MMSG). 

Representando o MMSG, a fundadora da entidade, Marisa Chaves, participa da Mesa: Aprendizados com as enchentes de abril de 2010, que acontece no segundo dia do evento, 6 de maio, às 14h.




Abaixo, a programação completa:


05 de maio de 2011 (quinta feira)

17h  Credenciamento
18h   Abertura oficial
Conferência inaugural: A Campanha Nacional Cidades Mais Seguras
Palestrante :Major Márcio Luiz Alves
(Diretor da Defesa Civil Estadual de Santa Catarina)
19h30        Coquetel

06 de maio de 2011 (sexta feira)
Mesa: Memória das enchentes de abril de 2010
9h – 9h15          Imagens e manchetes do desastre
Coordenação: jornal O São Gonçalo
9h15 – 10h15    Roda de conversa: Vozes da comunidade
Coordenação: Sra Vicencia Cesário da Costa
(Articulação de Creches e Pré-escolas Comunitárias)

10h15 – 10h30  Intervalo (lanche no local)

Mesa: Prevenção em desastres
10h30 – 11h      O Marco de Hyogo e a experiência da sociedade civil no Nordeste com prevenção
Palestrante: Sr Victor Arai
(Especialista em prevenção comunitária)
11h – 11h30      A experiência de empresas na prevenção
Palestrante: Sr Delcio Pereira
(Diretor de Segurança em Terminais Marítimos e Navios da ABSO)
11h30 – 12h30          Debate

12h30 – 14h ALMOÇO (responsabilidade individual)

Mesa: Aprendizados com as enchentes de abril de 2010
14h – 14h30      Contribuições das mulheres gonçalenses para a prevenção a desastres naturais
Palestrante: Sra Marisa Chaves de Souza
(Movimento de Mulheres em São Gonçalo)
14h30 – 15h      O Sistema da Defesa Civil em São Gonçalo
Palestrante: TenCel Cláudio Lucena
(Defesa Civil Municipal)
15h – 16h Debate

16h – 16h15      Intervalo (lanche no local)


Mesa: Minimizando os riscos
16h15 – 16h45  Vulnerabilidades: planícies litorâneas e encostas
Palestrante: Prof Francisco Dourado
(Faculdade de Geologia UERJ)
16:45 – 17h15   O Plano de Desenvolvimento Sustentável para São Gonçalo
Palestrante: Sr Marco Manhães
(Fórum Permanente da Agenda 21 São Gonçalo)
16h45 – 17:30   Debate

17h30        Encerramento


07 de maio de 2011 (sábado)

8h30 Café (servido no local)

Mesa: Prevenção e adaptação
9h – 9h15           Imagens e manchetes do desastre
Coordenação: jornal O São Gonçalo
9h15 – 9h45      Vulnerabilidades na Região Metropolitana RJ
Palestrante: Profa Andrea Young
(Unicamp/Rede Clima do MCT/INPE)
9h45 – 10h15    A resposta das cidades aos impactos da mudanças climáticas
Palestrante: Profa Ana Luiza Coelho Netto
(GEOHECO/Laboratório de Geo-Hidrologia UFRJ)
10h15 – 11h15  Debate

11h15 – 11h30  Síntese das propostas e sugestões

11h30        Encerramento


 
PALESTRANTES

ANA LUIZA COELHO NETTO
Bacharel em Geografia (UFRJ); Mestre em Geografia (UFRJ); Doutora em Ciências (Geomorfologia e Geoecologia – Univ Católica de Leuven/Bélgica); Pós-doutorado em Geomorfologia (Univ da Califórnia/EUA); Professora Titular de Geografia da UFRJ; Coordenadora do Laboratório de Geo-Hidroecologia da UFRJ; Professora-colaboradora do Programa de Engenharia Civil-Geotecnica da COPPE/UFRJ.

ANDREA FERRAZ YOUNG
Arquiteta e urbanista (PUC-Campinas); Mestrado e Doutorado em Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto (Engenharia Agrícola - UNICAMP); Especialização em Gestão Ambiental (Engenharia Mecânica – UNICAMP); Pós-doutorado junto ao Núcleo de Estudos de População – NEPO (UNICAMP); Pesquisadora da Rede Clima do Ministério de Ciência e Tecnologia, e do Projeto Mudanças Climáticas e Megacidades ligado ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.

CLÁUDIO ANTÔNIO LUCENA PEREIRA
Graduado na Escola de Formação de Oficiais do Corpo de Bombeiros do RJ; Bacharel em Direito (Univ Estácio de Sá); Especialização em Gerenciamento Operacional nas Organizações (Univ Estácio de Sá); Tenente Coronel BM; Coordenador da Defesa Civil do Município de São Gonçalo; foi Subcomandante do 3º. Grupamento de Bombeiro Militar (Niterói); foi Comandante dos Destacamentos de Barra do Piraí e da Tijuca.

DELCIO ALVES CASTRO PEREIRA
Oficial de Segurança Marítima e Portuária; Bacharel em Geografia e Estudos Sociais; Especialização em Logística Empresarial; Mestrando em Engenharia de Sistemas Portuários; Diretor de Segurança em Terminais Marítimos e Navios da ABSO – Associação Brasileria dos Profissionais de Segurança Orgânica; Gerente de Riscos da empresa Metropolitan Logística (SP); Consultor civil e militar para análise de riscos, crises e resgates em zonas de conflito.

FRANCISCO DOURADO
Graduação em Geologia (UERJ); Mestre e Doutor em Geologia (UERJ); Pesquisador do Projeto Geotecnia Aplicada à Avaliação, Prevenção e Remediação de Problemas Geo-Hidro-Ambientais no Estado do RJ; Professor Adjunto da UERJ; Membro da Comissão de Exploração e Produção do Instituto Brasileiro de Petróleo; foi Diretor de Geologia do Serviço Geológico do Estado do RJ.



MARISA CHAVES DE SOUZA
Graduação em Serviço Social; Mestre em Serviço Social (UFRJ); Subsecretária de Políticas para as Mulheres da Prefeitura de São Gonçalo; Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher do Município de São Gonçalo.

MARCO ANTÔNIO MUNIZ MANHÃES
Bacharel em Direito; Mestre em Direito; Advogado; Coordenador do Fórum da Agenda 21 de São Gonçalo; Coordenador do Núcleo Ambiental da OAB São Gonçalo.

VICENCIA CESÁRIO DA COSTA
Graduação em Serviço Social (PUC-RJ); Especialização em Educação Infantil (PUC-RJ); presidente do Centro Comunitário do Bairro Salgueiro; Coordenadora da Articulação de Creches e Pré-escolas Comunitárias de São Gonçalo (Artcreche); aposentada como professora da rede estadual de educação; foi supervisora de campo do estágio de serviço social da UFF e Universidade Plínio Leite.

VICTOR JUN ARAI
Engenheiro agrônomo; Especialização em Análise de Usos e Conservação dos Recursos Naturais; Mestre em Saúde Pública; foi Diretor de Projetos em Ajuda Humanitária e Desenvolvimento da organização não-governamental Oxfam GB (escritório Recife).


Coordenação:
MARKUS BROSE
Engenheiro agrônomo; Mestre em Gestão Pública; Doutor em Sociologia; Diretor Executivo da organização não-governamental CARE Brasil (escritório São Paulo); foi assessor de planejamento em desenvolvimento rural de Governos Estaduais no Nordeste; foi assessor em políticas de geração de emprego e renda da Secretaria de Planejamento do Estado do Rio Grande do Sul.

projetos na linha de mudanças climáticas e gênero

Entidades sem fins lucrativos interessadas em receber apoio do Conselho Federal Gestor do Fundo de Defesa de Direitos Difusos (CFDD) do Ministério da Justiça têm mais uma chance para apresentar projetos a serem contemplados ainda este ano. Uma linha especial sobre mudanças climáticas foi criada e o recebimento de propostas vai até o dia 31 de maio. O valor a ser destinado a cada projeto varia entre R$ 200 mil e R$ 600 mil.

As propostas devem enfatizar temas como a elaboração de diagnósticos socioambientais e o desenvolvimento de estratégias de educação ambiental e de redução do desmatamento. “A área de atuação é bastante abrangente. O importante é que o projeto seja capaz de reverter os efeitos nocivos das mudanças climáticas por meio de iniciativas sustentáveis”, explica o presidente do CFDD, Daniel Lerner.

Entidades governamentais (estaduais, municipais ou do Distrito Federa) e organizações sem fins lucrativos podem apresentar os projetos diretamente pelo portal de convênios do governo federal, através do Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parcerias (OSCIP) – SICONV, no endereço www.convenios.gov.br . Já os órgãos federais devem se inscrever por meio de formulário disponível no site do Ministério da Justiça (www.mj.gov.br/cfdd). O formulário preenchido pode ser encaminhado via postal ou entregue diretamente no setor de protocolo da Secretaria de Direito Econômico (Esplanada dos Ministérios, Bloco T, Edifício Sede, sala 532, CEP 70064-900, Brasília –DF). 

Também estão abertas as inscrições para a seleção anual do CFDD. Entidades que atuem na defesa dos direitos difusos – como a preservação e recuperação do meio ambiente, a proteção e defesa do consumidor, a promoção e defesa da concorrência e a conservação do patrimônio cultural brasileiro – podem apresentar propostas para execução de projetos em 2012 até o dia 15 de abril deste ano. Mais informações sobre esta seleção também podem ser encontradas no site do Ministério da Justiça.
Para acessar a resolução completa, clique aqui.

domingo, 10 de abril de 2011

Petição contra as mudanças no Código Florestal

20,289 pessoas enviaram mensagens aos Deputados. Nos ajude a conseguir 200,000
As proposta do novo Código Florestal Brasileiro será votada na Câmara dos Deputados em breve! Deputados ruralistas estão investindo fortemente em uma campanha absurda para remover proteções ambientais e anistiar desmatadores.

Se eles conseguirem, vastas áreas de vegetação nativa ficarão expostas ao desmatamento. Especialistas concordam que as alterações propostas pelos ruralistas para o Código Florestal podem levar a terríveis consequências, como agravamento de enchentes e deslizamentos, assoreamento de rios, perdas para a própria produção agrícola. Mas os ruralistas não escutam e querem aprovar a proposta agora!

Assine a petição pedindo para os nossos deputados defenderem as florestas! .
em http://www.avaaz.org/, o mundo em ação.
 
Berná

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Manaus - Os investimentos em pesquisas na área de mudanças climáticas globais, nos últimos anos, mostram o quanto o Brasil está comprometido com o desenvolvimento sustentável do planeta. Mas a ciência brasileira ainda precisa avançar mais em políticas públicas para adaptação da sociedade a esse processo. Quem afirma é o climatologista Carlos Nobre, secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento (SEPED) do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT).
Representando o ministro Aloyzio Mercadante, Nobre participou da abertura da IV Conferência Regional de Mudanças Globais (4CRMG), hoje, pela manhã, no Memorial da América Latina, em São Paulo. Um dos grandes desafios na adaptação das mudanças globais, segundo Nobre, é criar um sistema eficiente de monitoramento e alerta de catástrofes, para diminuir o número de vítimas em casos de eventos extremos, como o ocorrido na Região Serrana do Rio de Janeiro, este ano.
“O Governo Federal e os governos estaduais já definiriam a criação de um sistema nacional de monitoramento de alerta de desastres naturais, que deve começar a operar até o final do ano. É uma medida concreta, a primeira medida de adaptação ao eventos climáticos extremos”, disse Nobre. Segundo ele, esse sistema é fundamental para atingir o Brasil atingir autonomia na questão da adaptação. “Temos que diminuir o número de vitimas nas catástrofes por meio da ciência”, acrescentou.
Nobre também destacou que o Brasil assumiu um papel de protagonismo internacional na formulação de políticas para a redução de emissões de gases do efeito estufa (GEE). “O Brasil é o único país em desenvolvimento a apresentar metas claras – entre 36% e 39% – até 2020”, afirmou. Para o climatologista, apesar de as pesquisas em mudanças globais constituírem uma área relativamente nova no Brasil, “os conhecimentos gerados têm sido guiados pela melhor ciência”.
Credibilidade
Mudanças climáticas globais é um tema de grande relevância para a sociedade brasileira, de acordo com Nobre. Segundo ele, pesquisa realizada no segundo semestre de 2010 apontou que 96% dos brasileiros reconhecem a importância de se debater a questão, e 90% acreditam que esse processo esteja ocorrendo por causa da ação antrópica. “Significa que, no Brasil, a credibilidade científica não foi abalada por causa de episódios isolados, como aconteceu nos EUA e no Canadá”.
Nobre se refere ao episódio que ficou conhecido como “Climagate” – e-mails “pirateados” em universidade britânica, que levantou onda de suspeitas no encontro da ONU em Copenhague, em dezembro de 2009 – e a “alguns minúsculos equívocos” do último relatório do IPCC, nas referências à taxa de recessão das geleiras do Himalaia.
“Houve uma certa perda de apoio popular, principalmente nos EUA e Canadá, mas esse apoio não diminuiu no Brasil”. Nobre advertiu que, na “ciência, diferentemente do que ocorre na religião, não há verdade absoluta, mas verdades momentâneas”. E salientou que quase a totalidade dos cientistas atribui às ações humanas, principalmente à emissão de gases de efeito estufa, as mudanças do clima nos últimos anos. “É a melhor e  mais robusta explicação, e a sociedade brasileira reconhece isso”, acrescentou.
Plano de Mudanças Climáticas
Outras ações, como a redução de desmatamento e da agricultura, que, segundo Nobre poderia ser, no futuro, um “sumidouro de carbono”, também já estão sendo efetivamente implementadas. “Segurança alimentar é outra ação fundamental nessa linha de metas, assim como biodiversidade e sustentabilidade”, disse, referindo ao Plano Brasileiro de Mudanças Climáticas, cujos eixos norteiam as discussões da 4CRMG.
A ampliação da matriz energética brasileira é outro desafio para o Brasil, destacou Nobre. “É preciso pensar em energias renováveis, como eólica e solar, e com isso consolidar o enorme potencial do país de transformar biodiversidade em desenvolvimento sustentável”. Para Nobre, todas as metas só serão atingidas “com a valorização da ciência, com tudo o que a ciência traz de relevante para melhorar a qualidade de vida das pessoas em consonância com o desenvolvimento sustentável”, finalizou.
A 4CRMG teve início na manhã de hoje e termina na quinta-feira, dia 7. É um evento organizado pelo Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA-USP), em parceria com a Academia Brasileira de Ciência (ABC), o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Mudanças Climáticas (INCT), o Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC) e a Rede Clima. A programação completa está disponível no site http://www.mudancasglobais.com.br/

terça-feira, 5 de abril de 2011

CAMPANHA PERMANENTE CONTRA O USO DE AGROTÓXICOS

AGROTÓXICOS
VENENOS NO NOSSO PRATO!
Você sabia que todos os dias quando almoçamos e jantamos ingerimos
uma quantidade enorme de venenos? Nossos alimentos estão contaminados
porque as lavouras em todo o Brasil são pulverizadas com grande
quantidade de agrotóxicos.
O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos
do mundo desde 2009. Mais de um bilhão de
litros de venenos foram jogados nas lavouras,
de acordo com dados oficiais.
Os agrotóxicos contaminam a produção dos alimentos
que comemos e a água (dos rios, lagos, chuvas e os lençóis
freáticos) que bebemos!
Mas os venenos não estão só no nosso prato. Todo o ambiente, os animais
e nós, seres humanos, estamos ameaçados!
Os agrotóxicos causam uma série de doenças muito sérias, que atacam
os trabalhadores rurais, comunidades rurais e toda a população, que
consome alimentos com substâncias tóxicas e adquire muitas doenças.
Você sabia?
Cada brasileiro consome
5,2 litros de
venenos por ano.
PERIGO! Os agrotóxicos causam:
problemas neurológicos, má formação do feto, depressão, doenças
de pele, problemas de rim, diarréia, vômitos, desmaio, dor de
cabeça, problemas reprodutivos, contaminação do leite materno.
câncer, problemas hormonais,
A culpa é do agronegócio! Esse é o nome dado ao modelo de produção
agrícola que domina o Brasil e o mundo. Esse jeito de produzir se sustenta
nas grandes propriedades de terra (o latifúndio),
uma grande quantidade de máquinas (que levam à
expulsão das famílias do campo e à superpopulação
das cidades), no pagamento de baixos salários
(inclusive, trabalho escravo), muito lucro para as
grandes empresas estrangeiras e na utilização de
uma enorme quantidade de agrotóxicos.
A expansão desse modelo de produção agrícola é responsável pelo desmatamento,
envenena os alimentos e contamina a população.
AGROTÓXICOS: ATÉ QUANDO VAMOS ENGOLIR ISSO?
Ao contrário do que dizem as grandes empresas, é possível uma produção
em que todos comam alimentos saudáveis e diversificados. A saída é forta
a agricultura familiar e camponesa. Mas como?
lecer
Participe dessa campanha para acabar com os agrotóxicos!
No lugar dos latifúndios, pequenas propriedades e Reforma Agrária.
Desmatamento zero, acabando com devastação do ambiente.
Em vez da expulsão campo, geração de trabalho e renda para a população
do meio rural.
Novas tecnologias que contribuam com os trabalhadores e acabem
com a utilização de agrotóxicos
Proibição do uso dos venenos
Daí será possível um jeito diferente de produzir: a agroecologia!
contraosagrotoxicos@gmail.com
Mas por que tanto veneno?
Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e pela Vida
Quem ganha com isso?
Principais empresas que
produzem agrotóxicos:
Syngenta, Bayer, Monsanto,
Basf, Dow, Novartis,
DuPont e Nufarm